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Sabado, 14 de Junho de 2025
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Governo do Estado assina projetos voltados ao aproveitamento das águas da transposição do São Francisco 30412w

Estudos de R$ 25 milhões vão orientar a construção de novas adutoras, canais e ramais para garantir segurança hídrica ao estado pelos próximos 30 anos. 1y56x

Neilla Souza
Por Neilla Souza
Governo do Estado assina projetos voltados ao aproveitamento das águas da transposição do São Francisco
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O Governo do Rio Grande do Norte deu um o decisivo para aproveitar plenamente as águas do Projeto de Integração do Rio São Francisco. Nesta segunda-feira, 9 de junho de 2025, a governadora Fátima Bezerra assinou a ordem de serviço que contrata estudos e projetos no valor de R$ 25 milhões, a serem executados em 40 meses, com apoio do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional. 2675b

O objetivo central é ampliar a infraestrutura hídrica potiguar, integrando a chegada da água do Eixo Norte da transposição — hoje em obras no ramal do Apodi — a sistemas de distribuição capazes de atender todas as regiões, do Oeste ao Mato Grande. A governadora destacou que as análises indicarão onde construir novas adutoras, canais ou ramais, assegurando água para consumo humano, produção agrícola e pecuária.

Para o secretário estadual de Recursos Hídricos, Paulo Varella, o projeto representa um marco na política de segurança hídrica do estado. Ele frisou que os estudos definirão soluções técnicas e economicamente viáveis para levar água às populações e às atividades produtivas, reduzindo a dependência de carros-pipa e de reservatórios isolados.

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As bacias do Apodi-Mossoró e do Piancó-Piranhas-Açu estão entre as primeiras a receber os benefícios. Além da infraestrutura principal da transposição, o governo planeja o canal do Mato Grande, derivado da barragem Armando Ribeiro Gonçalves, que funcionará por gravidade para abastecer municípios das regiões Central e Agreste.

Segundo Procópio Lucena, diretor-presidente do IGARN, distribuir água é distribuir riqueza: quando a água circula, surgem condições para fruticultura irrigada, produção de leite e outras cadeias que geram renda e melhoram a qualidade de vida. O consórcio TPF/QUANT será responsável pelos levantamentos, que deverão orientar as obras que moldarão o futuro hídrico potiguar.

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Neilla Souza

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